A Superintendência Regional de Ensino de Coronel Fabriciano, divulga, com enorme orgulho o lançamento do livro Quase Quarenta Quase Proibido, de Flávia Frazão.

Sinopse: “O poeta finge que é dor a dor que deveras sente”, é a Psicografia de Fernando Pessoa. Já Flávia Frazão psicografa “um corpo vivo que abraçou meu corpo, desmaterializou-se no ar” aliviando em Quase Quarenta Quase Proibido a dor que tantos sentem.

Este livro não é para qualquer um. Entende-se isso ao pensar no recentíssimo passado e ao ver o presente do Brasil: “Não é golpe, é fascismo com licença democrática; do estado democrático de direito a barbárie institucionalizou-se pelo voto direto”. Este livro não é para qualquer um, pois o cansaço bate na cara. E se por um lado o desânimo forja o conformismo tolerante: “Não tenho mais vontade de lutar por esse povo”, pois “quando todos estão cegos, a única pessoa que enxerga não gosta dos horrores que vê, e por isso sofre”. Por outro, a poesia-alma forja o poema-ação: o “Brasil não é pra amadores”. É assim que de uma série de páginas em branco, Flávia Frazão produz poema-poesia, a vida que salva.

Enfim, Quase Quarenta Quase Proibido não é para qualquer um. É para os poucos quem têm coragem, pois “o governo não me desgoverna”, proclama a autora a convidar-nos a conclamar com ela.

Biografia: Flávia Frazão, natural de Coronel Fabriciano, 1979, Minas Gerais. Filha de Rita Maria Ferreira e Marcos Flávio Ferreira Frazão. Autora dos livros; Poesia em Movimento, 2016 e Imperecível, 2018. Participou da antologia poética Auri Sacra Fames - TEMA: Política - O Livro VI das Aldravias da Aldrava Letras e Artes; Mariana-MG, lançado em novembro de 2018. 

Professora com formação em Magistério pelo Instituto Municipal de Educação Técnica de Timóteo- IMETT, Letras pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (2003) e pós-graduada em Educação pela Universidade Federal de Ouro Preto.

Atuou em Educação Básica e Educação Especial nas redes municipais; Santana do Paraíso, Belo Oriente e Ipatinga.

Atualmente leciona Língua Portuguesa e Literatura Brasileira para o Governo do Estado de Minas Gerais em Ipatinga.

A autora é casada com Boanerges Ribeiro e mãe de Filipe Boanerges.

Em 2009 ingressou na Dança do Ventre com a bailarina e professora Meyre Amaral e desde então participou de espetáculos, apresentações diversas, cursos e eventos na área da dança. Em 2013 foi convidada pela bailarina e professora Cíntia Barros para integrar a Cia Cíntia Barros de Danças Árabes onde foi dirigida por Claudinei Souza e iniciou estudo de Ballet Clássico com a bailarina e professora Narjara Ribeiro. Participou do Congresso Mineiro de Dança do Ventre em concurso, mostras, e workshops com bailarinas conceituadas. Atuou como professora de Dança do Ventre em academias e também para projeto do Governo do Estado de Minas Gerais.

No teatro teve como mestres; Claiton Kerly, Darci di Mônaco, Camile Gracian e Claudinei de Souza, com o qual fez curso avançado de teatro em 2015. Atuou em espetáculos teatrais na região em companhia do filho Filipe, dentre eles; Leiloca Bruxoca, texto de Nena de Castro adaptado pela autora e por Vinícius Siman para o teatro, alguns trabalhos do Grupo de Teatro Cleyde Yáconis e espetáculos diversos da Fito Companhia de Teatro Musical. Além disso, ensinou teatro na escola Fito por mais de 4 anos para crianças, adolescentes e jovens iniciantes.

Integra o coletivo Escritores do Vale.

Coordena a Academia Brasileira de Autores Aldravianistas Infantojuvenil (ABRAAI - Ipatinga) ao lado de Goretti de Freitas e Carlos Santos Júnior. Os três são membros -fundadores e coordenadores da RM Ipatinga.

Em janeiro de 2019 tornou-se membro efetivo da SBPA - Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas.

 

 

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